O tour ao centro histórico, levará aproximadamente quatro a cinco horas horas.
A arte da ópera é muito apreciada em Paris, e uma parte natural de sua cultura, e a Ópera Garnier é um grande símbolo deste apreço.
Com seus imponentes onze mil metros quadrados de puro luxo, o imenso palco pode acomodar até 450 artistas. o arquiteto Garnier (daí o nome) foi o vencedor de um concurso para a criação da nova casa de espetáculos e utilizou em seu projeto múltiplas influências arquitetônicas e materiais de alto luxo, fazendo da L’Opera um lugar singular.
A construção do Palácio Garnier teve início em 1861, depois de inúmeros contratempos, os trabalhos foram completados em 1874, sendo inaugurado em 15 de janeiro de 1875,
Duas curiosidades: como havia ocorrido uma tentativa de assassinato do Imperador Napoleão III em frente à antiga casa de ópera, Garnier teve muito cuidado ao desenhar dependências privativas e um acesso cuidadoso para proteger sua majetade.
Dizia-se que existia um pequeno lago sob a fundação do prédio, o que serviu de inspiração para o famoso personagem “O Fantasma da Ópera”, de Paul Leroux. Na realidade, o rio corre um pouco mais longe.
Com seus imponentes onze mil metros quadrados de puro luxo, o imenso palco pode acomodar até 450 artistas. o arquiteto Garnier (daí o nome) foi o vencedor de um concurso para a criação da nova casa de espetáculos e utilizou em seu projeto múltiplas influências arquitetônicas e materiais de alto luxo, fazendo da L’Opera um lugar singular.
A construção do Palácio Garnier teve início em 1861, depois de inúmeros contratempos, os trabalhos foram completados em 1874, sendo inaugurado em 15 de janeiro de 1875,
Duas curiosidades: como havia ocorrido uma tentativa de assassinato do Imperador Napoleão III em frente à antiga casa de ópera, Garnier teve muito cuidado ao desenhar dependências privativas e um acesso cuidadoso para proteger sua majetade.
Dizia-se que existia um pequeno lago sob a fundação do prédio, o que serviu de inspiração para o famoso personagem “O Fantasma da Ópera”, de Paul Leroux. Na realidade, o rio corre um pouco mais longe.
